sexta-feira, 31 de maio de 2024
TONINHO, MEU FILHO, QUE CÉU-NOSTALGIA...
TONINHO, meu filho que tempo esquisito, que céu-nostalgia no olhar do infinito. Que vento, que sombra, que saudade viva, que tédio que ronda abraçando esta vida Toninho, os anos passaram, as flores se foram. Agora me resta a lembrança da minha emoção com a sua chegada no meu coração. Toninho, meu filho que tempo esquisito, que céu-nostalgia no olhar do infinito. Que vento, que sombra, que saudade viva, que tédio que ronda. Abraçando esta vida Toninho, os anos passaram, as flores se foram. Agora me resta a lembrança da minha emoção com a sua chegada no meu coração. Toninho, eu te sinto. Te abraço na asa do vento. Te beijo no tempo espaço do meu soluçar. São noites e noites de insônia. E a saudade querendo te ver e poder te abraçar. Meu filho, a chuva é saudade, a dor é vizinha do amor. Por isso, meu filho desnudo de dores, despido de mágoas segue pelos caminhos de luz, meu filho. Replanta tuas flores! As estrelas são tuas poesias, meu querido filho, Toninho. (Copydesk/Fragment By Eugenio Santana/Adília Santana - em memória)
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