quinta-feira, 28 de agosto de 2025

HÁ DOR NAS ASAS DA ALMA (*)

As dores da alma não deixam recados, imprimem uma sentença que pode se estender por uma década. Um amor que acabou mal resolvido… Um emprego que se perdeu inexplicavelmente… Um casamento que mal começou e já terminou… Uma amizade que acabou com traição… Tudo vai deixando sinais, marcas profundas… Precisamos trabalhar as dores da alma, para que sirvam apenas de aprendizado, extraindo delas a capacidade de nos fortalecermos… aprendendo que o melhor de nós, ainda está em nós mesmos… Que amando-nos incondicionalmente descobrimos a auto-estima… Que se deixarmos seguir o caminho da dor e do remorso, iremos, inevitavelmente, ao fundo do poço, e, no abismo sombrio, afundamos na depressão que pode vir a ser um proceso emocional incurável. As dores da alma não aparecem na manchete de um jornal, não viram capa de revista; ou alguma chamada em rede social. E só quem sente, pode avaliar o estrago que elas provocam. Como não existe vacina para amores mal resolvidos, nem para decepções diárias e muito menos cirurgião plástico que cicatrize as feridas da alma, o que vale é a prevenção…Autoconhecimento, autoconsciência e autoanálise. Portanto, Ame-se para amar e ser verdadeiramente amado. Sorria para que o mundo seja mais gentil e menos hostil. Dedique-se para que as falhas sejam pequena e os danos emocionais, menores. Não se compare, você é único! Repare nas pequenas coisas, mas cuidado com as grandes que as vezes estão à frente do nosso campo visual e não enxergamos… Sonhe, pois o sonho é o combustível da realização. Tenha amigos e seja o melhor amigo de todos. Apaixone-se pela vida e por tudo o que é seu. Sinta o seu cheiro e acredite em seu poder de sedução… Estimule-se, contagie o mundo com a sua criatividade e senso de humor… Creia em Deus pois sem Ele não há razão em nada! E tenha sempre a plena convicção de que, após uma forte tempestade ou de um ciclone, o arco-íris vai surgir e o sol vai brilhar ainda mais forte com suas poderosas Asas de Luz. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, filósofo ensaísta, gestor editorial e redator publicitário. Já publicou 22 (vinte e dois) livros, entre os quais destaca-se, "VENTOS FORTES, RAÍZES PROFUNDAS", pelo selo Madras editora, de SP. Membro Rosacruz, do Greenpeace, da UBE-GO e da ADESG-DF. WhatsAp (62) 99635-8005 - e-mail es.escritor1199@gmail.com

terça-feira, 26 de agosto de 2025

O FUTURO DOS ESCRITORES COM A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL (*)

Você já se perguntou como a inteligência artificial está impactando a profissão de escritor ? Será que os avanços tecnológicos estão ameaçando o futuro dos escritores ou oferecendo novas oportunidades? Talvez o “pânico” não seja para tanto. A crescente adoção da Inteligência Artificial revolucionou diversos setores, incluindo a criação artística e autoral. No entanto, essa tecnologia também levanta questões complexas relacionadas aos direitos autorais e à proteção do trabalho de autores e artistas. Desafios como criação e geração automatizada de conteúdo, plágio e uso indevido precisam ser enfrentados. Além disso, é necessário garantir pagamentos justos, registro e comprovação de autoria. Tudo isso para garantir a proteção e recompensa justa das obras criativas na era da Inteligência Artificial. A Inteligência Artificial (IA) tem se mostrado uma aliada poderosa para os escritores no mundo moderno. Com o avanço da tecnologia na escrita, os escritores podem contar com a assistência da IA ​​em diversas etapas do processo criativo, desde a geração de ideias até a personalização de conteúdo. Isso traz muitos benefícios e oportunidades para os profissionais da escrita. Um dos recursos mais úteis da IA ​​para os escritores é a assistência na escrita e edição. A inteligência artificial pode auxiliar na correção de erros ortográficos e gramaticais, melhorando a qualidade e as precisão do texto. Além disso, a IA também pode sugerir opções de estilo e sinônimos para enriquecer a escrita do autor, aprimorando sua voz e tornando o conteúdo mais cativante para os leitores. A geração de ideias é outra área em que a IA se destaca. Com algoritmos avançados, a IA pode fornecer insights criativos e inovadores para os escritores, ajudando-os a encontrar inspiração e desenvolver enredos e personagens de maneira única. Isso estimula a criatividade e permite a criação de conteúdo original e envolvente para diversas plataformas e meios de comunicação. “A IA pode ser uma fonte valiosa de inspiração e assistência para os escritores, oferecendo insights criativos e facilitando o processo de escrita.” Outra área em que a IA se mostra extremamente útil é a pesquisa e verificação de fatos. Com acesso a um vasto volume de dados e informações na internet, a inteligência artificial pode agilizar a pesquisa, auxiliando os escritores a localizar referências e dados pertinentes com simplicidade. Além disso, a IA também pode verificar a precisão e a confiabilidade das informações, garantindo a veracidade dos fatos apresentados no conteúdo. A personalização de conteúdo é um aspecto essencial na escrita contemporânea, e a IA pode ser uma grande aliada nesse sentido. Através da análise das preferências e comportamentos do público, a IA pode auxiliar os escritores a personalizar o conteúdo, tornando-o mais relevante e impactante para cada segmento. A IA como aliada do escritor oferece inúmeras possibilidades e benefícios. No entanto , é crucial enfatizar que a criatividade, a originalidade e a voz autoral continuam sendo características essenciais para os autores. A IA pode auxiliar e potencializar o trabalho dos escritores, mas é uma habilidade humana de contar histórias e expressar emoções que realmente cativam os leitores e fazem a diferença. O avanço da IA ​​na escrita está apenas no começo, e seu potencial é imenso. A tecnologia continuará evoluindo e oferecendo novas oportunidades para aprimorar e agilizar o trabalho dos escritores. No entanto, é fundamental encontrar um equilíbrio entre a automação e a criatividade humana , garantindo que a personalidade e a voz autoral sejam preservadas. A IA pode ser uma aliada valiosa, mas é a combinação entre a tecnologia e o talento dos escritores que construirão o futuro da escrita. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, biógrafo e gestor editorial. Autor de 22 (vinte e dois) livros publicados. (62) 99635-8005

segunda-feira, 25 de agosto de 2025

ASAS DO ESQUECIMENTO (*)

Chega o Ciclo, provavelmente, o último. Eis um novo cenário. a peça teatral é a mesma, o protagonista, idem. E começamos, inevitavelmente, a gritar em silêncio, a manifestar-se em desacordo, o contraditório, (sutil) da frieza humana. E nas últimas três décadas o aumento (inacreditável?) de "pet shops"... E Saramago? Me salve, por favor! Da vida ávida, insossa, sem sabor: indolor, a física dor e moralmente sentimos tropeços lancinantes; dores na alma... Vai passar? E daí? Apenas, cinzas, névoas, neblinas e fascinação pelo insólito? Universo paralelo de duendes, gnomos ; os gomos dos pessegueiros. Sigo assim, o mineiro-menino, moço-velho... Agora? Sem ilusões, utopias e muito menos o sonho de consumo do "Santuário dos Pássaros"... Nesse "Ciclo", perdi os círculos rosacruzes, maçônicos, católicos, kardecistas, daimistas, cataristas, entre outros. Resta o olhar vago e o andar lento e trôpego. Minhas três referências? Foram enterradas e seus túmulos? Não visitados pelo velho andarilho da "florestrela": Pai Fabião, mãe Adília e o meu padrinho literário, "meu velho guru", meu melhor amigo, fráter cósmico Paulo Nunes Batista; e, por fim, o "mano velho" Eustáquio Santana, que me deixou sem vou, Voo, em Curitiba, para o funeral dele. Os quatro fazem tanta falta ao Planeta blue e, especialmente, ao meu coração. Um homem fragmentado. Machucado em suas próprias feridas e armadilhas promovidas pelo "si mesmo", Silêncio e Aurora e o meu Crepúsculo (minha página crepuscular), inauditas vozes silentes... E por quê sofremos? E tanto medo? E receio e incuráveis dúvidas. Não obstante, a vastidão de experiências e conhecimentos! Se tiver que vir, é inevitável, ela virá: a Terceira e Última Guerra Mundial. De empresário editorial, dono de revista e jornal; eis-me aqui. Aposentei-me de mim? E por que tanto desapego antes da reta final? Concordo com o vale de lágrimas da poeta Adélia Prado, um misto de São Francisco de Assis (um dos maiores representantes de Cristo Jesus) e, por fim, santa Teresa de Calcutá: "O que importa não é entre você e o povo mas, entre você e Deus - O Altíssimo. Me apego. Apago? Oro. Choro. E lembro há tanto tempo de meus devaneios com Hórus - o filho de Ísis e Osires, meu Egito de Luzes e sombras na história humana; greco-romana. Eu me recordo mais da fazenda "Aldeia de Cima" que me basta. Paracatu? Já superei. Quando colaborei com a criação fundação da ALNM - Academia de Letras do Noroeste de Minas... Fui usado até ao ponto em que, com o passar dos anos, não fui mais útil. Ainda que, ocupei a cadeira número 2, acadêmico empossado em 20 de outubro de 1997, um dia antes de papai ir para o Plano Infinito. Drummond? Fez bem em não aceitar o convite! Guimarães Rosa? Aceitou! E três dias depois, estava morto! Senhores acadêmicos medíocres e hipócritas: não há imortalidade. Nesse sentido, e sem academicismo espúrio, deixei um legado: a publicação do meu livro de autoajuda e meu único best-seller, encontrável em todo o país, mormente nas Capitais, "Ventos Fortes, Raízes Profundas", Madras Editora, São Paulo, capital. Agora? A tela branca e as letras escuras em meu notebook, ouvindo Debussy. Avoé, São João da Cruz e a sua inquietante "Noite Escura da Alma", transformada em música pela notável Loreenna, de descendência celta. A noite chega. E amanhã eu trabalho. Labor? Lembro Rimbaud. Sonhos azuis? Pouco provável. Sonhando com o meu quarteto "mágico": Adília, Fabião, Eustáquio e Paulo Nunes Batista, já é um enorme ganho insólito e inigualável. Um prêmio inesperado da "mega" da virada. Seres na Luz compõem a minha sinfonia do inefável! Gratidão a Adília Santana, Fabião Couto e Paulo Nunes Batista e ao "mano velho" Eustáquio Santana. Protagonistas. Sei que eu também tenho o direito de embarcar na Nave-Mãe, eternamente anonymmous e coadjuvante. (* EUGENIO SANTANA é fráter, escritor, filósofo, crítico literário, biógrafo, jornalista e gestor editorial; 22 livros publicados, entre os quais existe um best-seller "Ventos Fortes, Raízes Profundas", Madras, SP - (62) 99635-8005 - WhatsApp)

CADÊ O HOMEM DE CHEGADAS E PARTIDAS?

CADÊ O HOMEM DE CHEGADAS E PARTIDAS? Sumiu para a Hungria; Nova Iorque, para uma reportagem kamikaze na Faixa de Gaza, num voo relâmpago a Paris? Provav
elmente, fui ABDUZIDO pelo CHOQUE DE REALIDADE! O que eu não sou mais: romântico, sensível, dom juan, convincente como aquele personagem de Oscar Wilde, em "O Retrato de Dorian Gray". CONTABILIDADE: Perdi 700 mil reais com 7 mulheres e quatro filhas(os). Fui depenado, literalmente. Restou algo precioso: CONHECIMENTO! Meu tesouro inescapável. (EUGENIO SANTANA)

domingo, 24 de agosto de 2025

A LENDA DO PAR IDEAL NOS RELACIONAMENTOS AFETIVOS (*)

Excesso de expectativas e busca por um parceiro sem defeitos podem sabotar vínculos. Entender limites e aceitar diferenças é fundamental. Qual a metade da sua laranja ou a tampa da sua panela? O que chamamos de “par perfeito” coloca numa caixinha (às vezes cheia de surpresas) pessoas que têm ou não as características físicas e emocionais desejadas nos relacionamentos. Tipificar, no entanto, pode levar à construção de uma relação com pessoas que dificilmente corresponderão tudo que foi idealizado. De forma geral, os relacionamentos costumam começar pela atração física, mas esse é apenas o primeiro nível. Apaixonar-se, por outro lado, exige camadas mais profundas que envolvem o amor: amizade, admiração, respeito. É como julgar o livro pela capa. Uma ilustração bonita e um título chamativo encantam, mas o conteúdo deve ser consistente para que a obra seja considerada realmente especial. Muitas outras características – físicas ou de personalidade – podem despertar o interesse e a paixão, como inteligência, bom humor e gentileza. Há quem, ao ver apenas a capa, comece a construir uma narrativa que não está presente dentro das páginas. Um começo, meio e fim já predefinidos na imaginação, mas que não condizem com a realidade dos envolvidos. Esse tipo de idealização romântica não é saudável para nenhuma das partes, já que ninguém é perfeito e nem capaz de atender a todas as expectativas dentro de um relacionamento. De acordo com a psicóloga Zoe Alexandra Couto, a idealização tem forte influência das redes sociais. Por todos os lados, surgem pessoas com corpos ideais, relacionamentos que parecem perfeitos, personalidades envolventes… O “perfeito” virou tão comum na internet que nos esquecemos que não existe alguém capaz de dar “match” com todas as exigências criadas. “Um relacionamento saudável só nasce a partir da disponibilidade de lidar com o real, com a consciência de que qualquer pessoa sempre terá aspectos positivos e negativos, algo que não se consegue perceber apenas vendo postagens cheias de filtros e editadas para agradar”, afirma Zoe Alexandra. “É no dia a dia da rotina que conhecemos o outro. Mas, para isso, precisamos estar sinceramente dispostos a enxergar o outro para além das nossas fantasias.” É no cotidiano que a compatibilidade se revela: nas conversas, nas decisões e na forma de lidar com os problemas. “Idealização romântica é como uma fotografia: bonita, mas estática”, aponta Helena Ribeiro, fundadora da Welucci, empresa de casamentos e eventos. Independentemente de o parceiro ou parceira ter surgido entre amigos em comum, em aplicativos ou por coincidência do destino, todo relacionamento exige tempo e, depois, manutenção. “As redes sociais e os aplicativos encurtam distâncias, mas também podem acelerar processos que precisam de tempo. É maravilhoso ter acesso a tantas pessoas, mas é preciso filtrar, porque uma conexão verdadeira exige presença, escuta e vivência, e isso nenhum aplicativo consegue substituir”, diz Helena Ribeiro. “O relacionamento verdadeiro é um filme, cheio de cenas lindas e outras mais desafiadoras. Para cultivar algo duradouro, é preciso paciência, respeito e, principalmente, propósito em comum. O amor é essencial, mas sozinho ele não sustenta.” A construção de um imaginário coletivo do “par perfeito” nos relacionamentos, do casamento dos sonhos e da vida a dois tem forte impacto na forma como as relações começam e se desenvolvem. “O ‘par perfeito’ é uma ideia muito sedutora, mas também muito perigosa. Já vi casais investirem tempo e dinheiro em um casamento dos sonhos, mas esquecerem que o sonho não é só o dia da festa, mas sim o que vem depois. Às vezes, essa busca pelo ideal ofusca a realidade, e quando o encanto do evento passa, percebem que não havia base sólida para sustentar a relação”, reflete Helena Ribeiro. Construir um vínculo genuíno vai muito além da atração física e sexual: requer intimidade emocional, respeito e parceria. Trata-se de um processo mútuo de entrega e dedicação – independentemente da história que deu início ao casal. “Cada relacionamento é único. Todo dia é um recomeço que nos permite fazer novas escolhas. Se conseguíssemos exercitar o estado de presença, o aqui e agora, não importaria quantas decepções tivemos no passado. Sempre haveria a possibilidade de criar uma relação mais leve e saudável”, ressalta Zoe Alexandra. (*) EUGENIO SANTANA é Escritor, jornalista, filósofo, biógrafo e gestor editorial. Autor do best seller "Ventos Fortes, Raízes Profundas", Madras editora, de autoconsciência, autorrealização, afetividade e crescimento pessoal.. À venda em todas as livrarias brasileiras, Argentinad, Chilenas e Uruguaias. (62) 99635-8005 - WhatsApp.

domingo, 10 de agosto de 2025

MEU AMADO, QUERIDO, AMIGO, COMPANHEIRO, CÚMPLICE...

Meu amado, querido, amigo, companheiro, parceiro, cúmplice e mestre FABIÃO COUTO: Lembranças incríveis, Saudades indescritíveis. Aos cinco (5) anos aprendi tanto com o Sr. nas suas quatro (4) Fazendas de nossas Minas Gerais (Paracatu). prazeroso Cavalgar, Pescar, Plantar, Cuidar dos seus bois e boiadas. É por isto que eu tenho um pé nas florestas e nas urbes cosmopolitas. Perdão, pai. Gratidão, pai. Amor infinito! (Escritor/jornalista/filósofo Eugenio Santana, FRC) até o seu nome e de minha mãe são singulares: Fabião & Adília - Almas irmãs)