Quando mãos distantes se encontrarem denunciando certeza e reencontro com o muito que peço, com o pouco do nada que ofereço, será o tempo certo de te dizer - Perdoa! Quando entenderes as trajetórias e que tu foste sempre o meu próprio eixo, giraremos em torno de nós. Meus lábios escorrerão em teus ombros como se fizessem parte deles e aí será o tempo certo de te dizer - Te amo. (Escritor/jornalista/ensaísta Eugenio Santana, FRC)
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