Necessitas de uma máquina para compor o teu sorriso. Amas o brilho corrosivo de velhas fórmulas sem nenhum valor. Invertes o papel, e o olor que fica ainda cobiças. Pela análise do olho obviamente és humano. Nem insano é o teu gesto: projetas o modelo falido e introjetas o declínio que te degrada, coisifica e robotiza. (Escritor/jornalista EUGENIO SANTANA)
Nenhum comentário:
Postar um comentário