sexta-feira, 26 de abril de 2024

RAMA: AVATAR DA ÉTICA HUMANA E DIVINA (*)

Primeiramente, de acordo com os hindus, Rama é um avatar – encarnação divina – de Vishnu. De acordo com o hinduísmo, de tempos em tempos, nasce um avatar na terra. Esse ser encarnado sempre chega com uma nova missão a ser cumprida, assim como Jesus. Segundo o hinduísmo, Rama viveu entre os homens 3.000 anos antes de Cristo. Rama é: a personificação do sacrifício, símbolo de fraternidade, Guerreiro inigualável. Em resumo, ele é considerado a personificação do que os hindus creem, procuram e constroem a partir da fé. Avatar de Vishnu, um deus protetor, ele é um exemplo de como devemos construir nossos próprios caminhos, nossa integridade, moral e princípios. Além disso, ele é um exemplo de como as pessoas devem governar, como devem construir seus objetivos e sonhos. Isso tudo diante da nossa vida e da vida de nossos semelhantes. Ou seja, Rama é a verdadeira definição de como as pessoas devem se comportar no mundo. Primeiramente, é necessário frisar que Rama não é, oficialmente, um deus ou um semideus. Ele é um avatar de Vishnu. Isso porque ele é responsável pela organização do universo, mas não foi ele quem o criou. O princípio desse avatar é o equilíbrio perfeito entre as divindades e os humanos, ou seja, ele é a combinação do divino no humano e vice-versa. Em resumo, Rama é a representação do código de ética humano – e divino. Esse código está relacionado ao indivíduo, à família e à sociedade, onde todos eles se influenciam de forma mútua. Por exemplo, se um indivíduo está fluindo de forma positiva, logo, sua família e a sociedade em que vive também caminhará bem. Por ser um avatar, e não um deus, ele sempre foi representado como um ser humano normal. A imagem de Rama, portanto, possui diversos traços de sua personalidade. Veja: Tilak (marca na testa): conserva a sua energia intelectual concentrada e orientada pelo ajna chakra. Arco: simboliza o controle sobre a energia mental e espiritual. Em resumo, ele representa o homem ideal. Flechas: simbolizam sua coragem e controle da energia sinética diante dos desafios do mundo. Roupas amarelas: demonstram sua divindade. Pele azul: simboliza a luz e a energia do deus diante das negatividades dos humanos. Por exemplo: ódio, ganância, desrespeito, discórdia, entre outros. Ou seja, ele é a luz em meio a escuridão. Mão apontando para terra: representação do autocontrole durante sua passagem pela terra. O avatar se tornou referência aos hindus, que buscam viver a vida de acordo com as suas representações e com o seu comportamento. Por esse motivo, ele se tornou um ser muito cultuado, tendo sua imagem expandida cada vez mais. Tanto dentro, quanto fora da religião. Rama se destacava entre os demais por sua beleza e bravura. Ele era o príncipe herdeiro de Ayodhya – reino de Kosala. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, filósofo, gestor editorial. Autor de 19 livros publicados, entre os quais, destaca-se "VENTOS FORTES, RAÍZES PROFUNDAS", Madras Editora. Contato: (62) 99635-8005 WhatsApp.

REENCANTO... REENCONTRO EM CURITIBA...

Nem o mapa do Brasil visto do alto do céu anil é maior que a vontade de te reencontrar, inesperadamente, numa rua qualquer de Curitiba, num elevador enguiçado ou numa linha cruzada de telefone celular. No mapa da palma de minha mão há um risco: teu nome atravessando as fronteiras da linha da paixão. (Escritor/Jornalista/filósofo EUGENIO SANTANA, FRC)

FALTA DE PERDÃO AO GABIGOL...

FALTA DE PERDÃO AO GABIGOL, O FLAMENGO JÁ COMEÇA A REJEITAR TITE,
Nas redes sociais, nas sedes das organizadas, na imprensa carioca, entre os conselheiros do clube, tudo está muito diferente. A paciência com Tite acabou. O treinador, que fracassou em duas Copas do Mundo, já é seriamente questionado. Primeiro por sua rejeção, e falta de perdão, a Gabigol, o maior ídolo do clube. Sim, o atacante o ofendeu publicamente por não tê-lo levado para a Copa do Catar. Foi uma enorme injustiça de Tite, que convocou nove atacantes e não levou o artilheiro, o brasileiro que havia marcado mais gols entre 2018 e 2022. (Da Redação - Eugenio Santana)

CATARSIS...

Vocês, como navegadores, poderiam dizer assim: só essa pessoa se interessa? Sim, só ela interessa. Agradeço ao Cósmico por uma pessoa como você. Não importa horário você está presente em meus textos. Sabe por que eu não desisto disso aqui? SOU ESCRITOR. E O ESPAÇO SÓ ME SERVE DE CATARSE. (EUGENIO SANTANA)

HIPOCRISIA...

A palavra “hipócrita” veio do grego e designava, a princípio, um ator, um comediante, um histrião – sem as conotações de falsidade e dissimulação que hoje estão grudadas nela. O fingimento estava lá, mas era exercido em nome de uma causa nobre, a de entreter o público. Há alguma controvérsia sobre os sentidos primitivos que deram origem à definição moderna de hipócrita. (Eugenio Santana)

ELON MUSK...

ELON MUSK: UM ESTRANGEIRO PREDESTINADO A SALVAR A PÁTRIA AMADA BRASIL
?! Uma resposta. A atitude. A postura de indignação contra o cerceamento da liberdade de expressão nas redes sociais e nos segmentos midiáticos. A solução? A restauração?! Maktub. (Escritor/jornalista/filósofo Eugenio Santana - FENAJ-DF/DRT-GO 001319)

quarta-feira, 24 de abril de 2024

OS CÁTAROS E O CATARISMO: EXEMPLO DE CRISTIANISMO PURO (*)

Montanhas escarpadas com misteriosos castelos no topo, tão misturados às rochas que só se percebe sua existência quando se chega bem perto. Essa é uma imagem comum em Languedoc-Roussilon -sudoeste da França-, mais precisamente da região de Corbiéres, onde estão concentrados castelos cátaros. Em Languedoc encontram-se cidades, vilas, abadias e castelos medievais que guardam marcas profundas da época turbulenta do surgimento e desenvolvimento desses religiosos, em sua arquitetura e nas obras de arte. Os cátaros, ou albigenses, eram os fiéis de uma seita cristã que surgiu na Idade Média e cresceu, particularmente no Languedoc. Eles criticavam a corrupção da Igreja Católica -a que chamavam "a igreja dos lobos"-, discordavam de diversos dogmas e tinham a sua própria hierarquia: bispos e sacerdotes, os "perfeitos", encarregados de dirigir os cultos e promover a catequização. Languedoc, o antigo país de Oc, era praticamente independente nos tempos medievais, até fins do século 12. A região era dividida em condados, que prestavam uma tênue vassalagem a diversos suseranos: os reis da França e de Aragão, o conde de Barcelona, o papa e o conde de Toulouse. O clima de liberdade intelectual e tolerância religiosa reinante, raro nos países cristãos na época, favoreceu a propagação do catarismo, inclusive entre os senhores feudais. Eles apreciavam o fato de a seita rejeitar o pagamento de dízimos à igreja e condenar a atuação política de seus ministros. No início do século 13, preocupado com o progresso acentuado da heresia, o papa Inocêncio 3º ordenou uma cruzada contra ela. Logo formou-se um poderoso exército, integrado por guerreiros de diversos países, atraídos tanto por promessas espirituais -o perdão dos pecados- quanto materiais -o saque e a expropriação dos bens dos cátaros. O rei da França a princípio não participou da cruzada, mas depois assumiu a liderança, de olho na incorporação do Languedoc ao reino (o que acabou acontecendo). A luta durou cerca de 40 anos. E foi sangrenta. Os cátaros resistiram bravamente, mas acabaram derrotados, sendo muitos deles mortos durante as batalhas ou queimados em fogueiras. O local ideal para servir de base à descoberta do país dos cátaros talvez seja Carcassone. Quem vem do litoral do Mediterrâneo pela Autoroute des Deux Mers, descobre-a no horizonte, surgindo como uma autêntica aparição. É um choque impactante. Toda rodeada por dois anéis de poderosas muralhas com 39 torres, Carcassone lembra uma gigantesca nave que se projeta no espaço, sobrepondo-se à paisagem. É uma cidade medieval fortificada, restaurada com perfeição no século 19. Ao caminhar por suas ruelas, becos, praças e arcos, a sensação é de recuo no tempo. Carcassone foi um dos principais centros cátaros. Na sua área central, há muitas obras e monumentos da época. A história do ataque à cidade pelos cruzados no século 13 aparece gravada em alto-relevo na Pedra do Cerco, um dos tesouros da basílica romântico-gótica de St. Nazaire. O Chateau Comtal, fortaleza dentro da cidade, com muralhas e fossos, foi o último reduto de defesa. Um tour guiado (gratuito) é a melhor forma de conhecê-lo. Outra boa pedida também é visitar o museu Lapidaire, com sua interessante coleção de antiguidades romanas e medievais. Mas o programa principal mesmo é vaguear pela cidade e pelo alto das muralhas, deixando-se envolver pela magia do local. E à noite sair da cidade, afastar-se uns 500 metros ou 600 metros e contemplar as muralhas iluminadas, um quadro único de beleza e majestade. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, filósofo, jornalista, ensaísta, biógrafo e gestor editorial. Autor de 19 livros publicados: "Ventos Fortes, Raízes Profundas", Madras editora, entre outros. (62) 99635-8005 WhatsApp

sexta-feira, 12 de abril de 2024

ESTEJA ABERTO A DIFERENTES IDÉIAS

Não perca sua vida em um trabalho que odeia. A vida é curta demais para você só vivê-la à noite e nos fins de semana. Se em sua vida acontece algo ruim, que você não pode evitar, tente se adaptar. Dar com a cabeça na parede é inútil. Não existem decisões “boas” e “más”. Se você fez algo que acredita que está errado, tire uma lição disso e tente fazer melhor da próxima vez. Você não pode prever as voltas que o mundo vai dar. Sentar-se para chorar e se lamentar é perda de tempo. Não se arrependa do passado, não é possível mudá-lo. Viva o presente. Esteja aberto a diferentes idéias. Não descarte outras possibilidades. Tente nunca perder o senso de humor, embora nem sempre isso seja possível. (Escritor/Jornalista/filósofo EUGENIO SANTANA)

quinta-feira, 11 de abril de 2024

CINZAS E SILÊNCIOS

Sempre soube que um dia voltaria a estas ruas para contar a história do homem que perdeu a alma e o nome ente as sombras do Rio de Janeiro submerso no sono medroso de um tempo de cinzas e silêncios. São páginas escritas com fogo sob a proteção da cidade de Sodoma e Gomorra do Brasil, palavras gravadas na memória daquele que voltou de entre os mortos com uma promessa galvanizada no coração e pagando o preço de uma maldição. A cortina se abre, o público silencia e, antes de a sombra que espreita seu destino descer sobre o palco, um elenco de espíritos brancos entra em cena com o texto de uma comédia nos lábios e aquela bendita pureza de quem, pensando que o terceiro ato é o último, começa a narrar um conto grotesco sem saber que, ao virar a última página, a tinta de sua alma o arrastará, lenta e inexoravelmente, ao coração das sombras. (Escritor/memorialista/filósofo/jornalista EUGENIO SANTANA)

domingo, 31 de março de 2024

A CHUVA, PAPAI...

Ah, meu filho! Vejo as nuvens de chumbo carregadas... Vou tirar o meu chapéu quando eu sentir as primeiras gotas, Toninho. Você sabe, meu filho, a importância das águas em minha vida: hoje o "Rio das Pedras" vai transbordar e irá impedi-lo de pescar. Só hoje, meu filho. Só hoje. Plantei arroz, feijão, milho e mandioca. Deus permita que seja farta a colheita. Papai tirou o chapéu e a chuva começou e juntou-se às suas lágrimas, de incontida alegria. (Eugenio Santana - em memória do meu pai amado, fazendeiro Fabião Couto)

quinta-feira, 28 de março de 2024

AMOR(TALIDADE) (*)

Contenção do processo de envelhecimento escondendo a maior parte de seus sinais visíveis. “Amortalidade” é uma palavra cunhada em 2009 pela jornalista americana Catherine Mayer para descrever a tendência crescente dos homens e mulheres ocidentais de disfarçarem e, em certo grau, adiar o processo normal de envelhecimento. Assim, cada vez menos pessoas de meia-idade e idosas exibem os sinais externos do declínio físico, ocultos sob bronzeados artificiais, disfarçados por tratamentos com Botox e, em casos extremos, removidos por cirurgia plástica. Os ricos não terminam mais suas vidas como William Shakespeare propôs em forma de verdade universal em sua peça Como gostais (c. 1599): “Sem dentes, sem visão, sem gosto, sem nada.” Os dentistas dão aos octogenários sorrisos de adolescente. A cirurgia a laser restaura a visão de pessoas que sem ela estariam funcionalmente cegas. O Viagra sustenta a libido dos homens bem depois de passarem da terceira idade de Shakespeare. Nenhuma dessas intervenções evita que as pessoas morram: elas se tornam amortais, mas não imortais. A característica definidora dos amortais é que vivem da mesma forma do final da adolescência até a morte, constantemente combatendo os sinais externos da decadência. (*) Escritor/filósofo/ensaísta/jornalista EUGENIO SANTANA – Autor de 19 livros publicados. (62) 99635-8005 WhatsApp.

quarta-feira, 27 de março de 2024

RELAÇÕES E CONEXÕES

DEVE-SE SEM DÚVIDA LUTAR com todas as forças para fazer com que nossos casamentos e nossas relações se transformem em conexões pelo coração e conexões pela alma, de modo a que seu propósito espiritual possa ser cumprido. Mas, por outro lado, deve-se ter também o discernimento e a coragem de perceber e aceitar quando isso não é possível. Qualquer relação não deve ser um eterno mar de conflito e sofrimento. E o bom senso deve prevalecer quando se percebe que se está, afinal, dando "murros em ponta de faca", desgastando-se inutilmente. Conexão espiritual verdadeira entre duas pessoas só é possível quando "ambas as partes" a desejam e batalham por ela. (Escritor/jornalista/ensaísta/filósofo EUGENIO SANTANA)

terça-feira, 26 de março de 2024

ANSIOLÍTICOS...

Quando vejo que no Brasil se consomem dezenas de milhões de caixas de ansiolíticos por ano, com um crescimento anual de cerca de 25%, penso que perdemos a direção daquilo que pode nos dar alegria e, consequentemente, gerar uma aura de felicidade. (Escritor/jornalista/ensaísta/filósofo Eugenio Santana)

segunda-feira, 25 de março de 2024

SÍNTESE BIOGRÁFICA DE EUGENIO SANTANA (*)

EUGENO SANTANA nasceu às 9 horas da manhã na fazenda "Aldeia de Cima", do seu avô materno José Ulhôa Santana, em 19 de abril ,município de Paracatu, Minas Gerais. filho de Fabião da Silva Couto e Adília Santana Silva (em memória), ambos fazendeiros. Estudou o curso primário no "Grupo Escolar Temístocles Rocha", em Paracatu (MG) e o Ginasial no Colégio São Francisco de Assis, em Anápolis (GO) e o Ensino Médio, Técnico em Contabilidade, no CTS - Colégio de Taguatinga Sul, no Distrito Federal e cursou Ciências Econômicas, na UNEB e, posteriormente, fez Propaganda, Marketing e Jornalismo, não concluído, na ESPM, em Goiânia (GO). Em 2015 cursou Licenciatura em Letras Inglês/Português, na UNIP, Asa Norte, Brasília, que também não foi concluído. E, finalmente, cursou FILOSOFIA, na URCI - Universidade Rosae-Croix Internacional, concluído em 2020. Casou-se com a professora e supervisora do Banco do Brasil. Yvonne Andrade. Têm uma filha, Nuria Liz, modelo. Que afirma o autor, tratar-se de sua única obra-prima, que nasceu em Brasília e, atualmente, mora em São Paulo. Posteriormente, teve um relacionamento afetivo com a psicopedagoga, Tatiana Moraes e dessa relaçao têm um filho, Enzo Gabriel Moraes Santana. Hoje, com 10 anos de idade, que vive com a mãe em Uberaba (MG) Ao mudar-se para Curitba, em 2017, conheceu a estilista de moda Ana Lopes a quem considera a sua "pitonisa e senhora do seu afeto". Em termos de estudos "acadêmicos", foi rotulado, por uma banda podre da família que o considera "autodidata". Humanista que é, ele ignora essas pessoas ridículas e invejosas. Inadimplentes da Arte e Cultura. A partir de 2002 obteve o Registro de Jornalista Profissional, por meio da DRT-GO, sob o número 001319/JP. Alguns familiares afirmaram que ele seria a "reecarnação" de Nestório de Ribeiro, seu bisavô materno, que foi destacado professor, poeta e poliglota, em Minas Gerais e Goiás. De família tradicional de Paracatu, é bisneto de FIRMINA SANTANA, a primeira mulher nutricionista brasileira a pronunciar um célebre e insólito discurso na sede da ONU, nos Estados Unidos, ao final da década de 1930. Primo do jornalista, roteirista, poeta e escritor Fernando Santana Rubinger e de Zé Rubinger, o mais conceituado artista plástico, de Paracatu. Por conta da atividade jornalística, morou nas cidades de Anápolis, Goiânia, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo, Florianópolis, Uberaba, Manaus, Macapá, Jaraguá do Sul, Pires do Rio, Duque de Caxias, Nilópolis, São João de Meriti, Franca e, por fim, Curitiba. Recebeu dezoito prêmios literários em âmbito nacional. Pertence a mais de vinte e duas instituições culturais do Brasil e Portugal. Membro efetivo e co-fundador da ULA - União Literária Anapolina; membro efetivo e co-fundador da ALNM - Academia de Letras do Noroeste de Minas, onde ocupou a cadeira nº 2 e sócio correspondente da Academia Uruguaianense de Letras e da ACL - Academia Cachoeirense de Letras e sócio da UBE/GO/SC - União Brasileira de Escritores, colaborador da ADESG-DF e do Greenpeace/SP; possui o nível superior, grau Iluminati, na Ordem Rosacruz - AMORC. Recebeu o título nobiliárquico de Comendador honorário, da Ordem Ka-Huna do Poder Mental, Brasília (DF). Foi Superintendente de Imprensa no Rio de Janeiro, Gestor editorial na sua empresa, Hórus9 Editora e Editor-chefe de Revistas e Jornais, destacando-se o jornal "Diário da Manhã" e a revista "Cenário Goiano", da qual foi Diretor de Redação, em Anápolis (GO) e a revista "Especial Mulher", de Uberaba (MG), Chefe de Reportagem, na Região Amazônica, de uma emissora de Rádio e TV, filiadas à Rede Bandeirantes (Macapá/AP). Publicou 19 livros, nos gêneros Poesia, Crônica, Conto, Ensaio, Romance e Biografia, onde se destaca "VENTOS FORTES, RAÍZES PROFUNDAS", autoajuda, Madras editora, de São Paulo, Capital, entre outros. Durante sete meses ficou em Abadiânia (GO), objetivando escrever a biografia: "João de Deus - O Paranormal de Abadiânia", a biografia foi concluída para o contentamento do "curandeiro" e segundo o mesmo foi traduzida e divulgada em alguns países da Europa. Além de escritor e jorrnalista, atuou na área de Recursos Humanos durante quinze anos, como Gestor em RH, em renomadas empresas, com sede em Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo. Aposentado, em abril de 2021, está radicado a partir de 2017, em Curitiba, PR, e jamais renunciará ao seu imenso amor pela Arte e Cultura. Até o fim! Maktub! (*) Por ANTONIO DE DEUS TELES FILHO , ensaísta literário, publicou o livro "A Redenção de Eva". É professor universitário da UEG. Formou-se em Letras Modernas, na Faculdade de Filosofia Bernardo Sayão, em 1973. Especializou-se em Língua Portuguesa, na Universidade Federal de Goiás, em 1979. Ex delegado de Ensino de Anápolis.

POR DO SOL

Os pores do sol nos comovem porque somos seres diurnos. Pôr do sol é fim do dia. Metáfora do fim da vida. Daí sua tristeza. Mas, e se fôssemos seres noturnos, aves para as quais o pôr do sol não é o fim mas o início – início da noite? Então, o Sol poente anunciaria a madrugada da noite, o nascer do viver. Põe-se o Sol; nasce a Lua. Com a Lua nascente, para os seres noturnos, começa o tempo da vida, o tempo do amor. (Autor Eugenio Santana - Imagem e Palavra)

ZÊNITE

Somos a experiência de DEUS. Por isso, a conquista do Rei-Nu significa o Voo mais Alto. Assim, só o BEM oferece segurança, garantia e bom Resultado. Acenda um incenso rosa-musgosa: sinta O PERFUME DE DEUS. Deixa fluir... O CÉU pode interferir muito ALÉM de questionamentos vazios, estéreis, inúteis. (EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta e filósofo Rosacruz)

FACE ILUMINADA

Uma rosa, um girassol, uma tulipa, um jasmim. A luz do vagalume. Uma menina reflexiva. A transcendênca e o self que mora em mim. Mistério. Uma cruz. Uma Asa de Luz. Uma pétala alada voa nua pelo Azul Sem Fim... Um Despertar. Amor e Luz. Visualizo teu Semblante - JESUS! (Escritor/jornalista/ensaísta EUGENIO SANTANA)

domingo, 17 de março de 2024

MEMÓRIALADA DO CORAÇÃO...

Sentimos saudades de bons momentos da infância, da escola, de amigos embaralhados pelo jogo da vida e perdidos na distância. Saudades de amores gravados nas asas do coração, nos recônditos da lembrança, nos segredos do corpo. Saudades confessáveis e inconfessáveis, até mesmo de sonhos tão intensos que parecem reais. Somos resultado de vivências que nos moldaram. Marcas indeléveis tão definitivas quanto as nossas cicatrizes. E, perdidas certas vivências, queda o vazio. Nele brota a saudade. A volátil tentativa de preencher o que já não é nem há e, no entanto, faz-se presente pela memórialada. (Escritor/Jornalista/filósofo/ensaísta EUGENIO SANTANA, FRC)