terça-feira, 13 de novembro de 2018

DESPEDIR-SE DE UM AMOR É DESPEDIR-SE DE SI MESMO (*)

Existe duas dores de amor. A primeira é quando a relação termina e a gente, seguindo amando, tem que se acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver luz no fim do túnel. A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a luz no fim do túnel. Você deve achar que eu bebi. Se a luz está sendo vista, adeus dor, não seria assim? Mais ou menos. Há, como falei, duas dores. A mais dilacerante é a dor física da falta de beijos e abraços, a dor de virar desimportante para o ser amado. Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também. Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou. Muitas pessoas reclamam por não conseguir se desprender de alguém. É que, sem se darem conta, não querem se desprender. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um suvenir de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, é uma sensação com a qual a gente se apega. Faz parte de nós. Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que nos foi caro por muito tempo, que de certa maneira entranhou-se na gente e que só com muito esforço é possível alforriar. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a dor-de-cotovelo propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma dor primeira, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa mais, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como seres humanos, que nos colocava dentro das estatísticas: eu amo, logo existo. Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o arremate de uma história que terminou, externamente, sem nossa concordância, mas que precisa também sair de dentro da gente. (*) Copydesk/fragment by EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Crítico literário, Outsider, Blogueiro; Self-made man. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora. (41) 99547-0100 ZapZap

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

ESCOLHAS E CAMINHOS (*)

A gente não pode se frustrar com o caminho dos outros. A gente não pode punir alguém por suas escolhas, seu jeito de encarar a vida, seu modo de estar no mundo. A gente só pode observar com amor e seguir o nosso próprio rumo. A gente não pode se doer porque o outro não é como gostaríamos, porque a outra pessoa está num momento diferente, num outro passo, numa outra paisagem, num outro aprendizado. A gente não pode ficar bravo porque, na nossa visão, uma pessoa parece não ver o óbvio, porque ela não desperta na mesma primavera que a gente, porque ela não escolhe o mesmo canteiro para cultivar, porque ela não se interessa pela mesma luz que vemos. A gente não pode dizer ‘venha ver o sol, que daqui da minha janela é tão lindo!’ Se a pessoa está no outro polo admirando a lua. A gente não pode se revoltar com uma vida que não é nossa, com escolhas de outras almas, por sintonias diferentes. A gente não pode esperar que as frequências se igualem, ou melhor, podemos esperar, mas sem almejar, sem lutar, sem controlar. Qualquer luta destrói a delicadeza da liberdade. A gente não pode achar que o nosso caminho é melhor, a gente não pode querer cuidar, se a pessoa não quer ser cuidada, a gente não pode esperar que regando uma flor ela se abra. A força da natureza das coisas é maior do que a de nossas mãos sedentas. A gente só pode observar com amor e seguir o nosso próprio caminho. A gente também não precisa parar e esperar, olhando para ver no que vai dar, acompanhando outro caminhar e torcendo para que ele possa, enfim, nos encontrar. A gente não precisa saber o que se passa em outras cabeças. A gente não precisa entender os quebra-cabeças de outras almas. A gente só pode olhar com amor, sem se envolver, respeitar e seguir o próprio caminho. Liberdade é seguir, mesmo que sozinho, e encontrar belezas e surpresas que chegam sem esforço, sem empenho. A gente só pode se empenhar em viver o próprio caminho. Pra que se revoltar, sofrer se frustrar com alguém que não veio, que não viu, que não percebeu, que não entrou quando estávamos dentro? Pra que se esforçar para ensinar a lição que já sabemos de cor e salteado? Pra que exigir, reclamar, julgar, criticar as cenas do caminhar dos outros? Livre arbítrio é andar no próprio ritmo, sendo o que se é sem medo de ferir, ajudando e sendo ajudado sim, mas com amor, com aceitação, com liberdade. Incondicionalmente. Relaxar e deixar que cada um seja a própria escolha, a própria escola, a própria visão de mundo, a própria necessidade circunstancial. (*) EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Crítico literário, Outsider, Blogueiro; Self-made man. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora. (41) 99547-0100 ZapZap

DIFERENÇA ENTRE APEGO E AMOR (*)

O apego diz: eu te amo, por isso eu quero que você me faça feliz. E o amor autêntico diz: eu te amo, por isso quero que você seja feliz. Se isso me incluir, ótimo! Se não me incluir, eu só quero a sua felicidade. Sabe, o apego é como segurar com bastante força. Mas o amor verdadeiro é como segurar com muita gentileza, nutrindo, mas deixando que as coisas fluam. Não é ficar preso com força. Porém é muito difícil para as pessoas entenderem isso, porque elas pensam que quanto mais elas se agarram a alguém, mais isso demonstra que elas se importam com o outro. Qualquer tipo de relacionamento no qual imaginamos que poderemos ser preenchidos pelo outro será certamente muito complicado. Quanto mais agarrarmos o outro com força, mais nós sofreremos. (*) EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Crítico literário, Outsider, Blogueiro; Self-made man. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora. (41) 99547-0100 ZapZap

segunda-feira, 29 de outubro de 2018

QUEM SOU EU? INSIGHT SOBRE UM AUTOR VAGALUME (*)

Para definir meu trabalho, preciso primeiramente saber quem é você. Se você é um amante da literatura, me apresento como escritor romancista, contista, poeta e cronista. Se é um empresário, sou um redator publicitário, Analista de negócios, Consultor em marketing digital, Relações públicas, palestrante motivacional e Assessor de imprensa. Se tem uma grande história de vida que gostaria de compartilhar com outros, sou um biógrafo. Iniciei meus trabalhos literários, na década de 1980, escrevendo poemas e crônicas para diversos jornais do país: de Porto Velho a Porto Alegre. Em 2010 criei o meu Blogue "Guardião da Palavra", onde passei a publicar meus textos: poemas, crônicas, contos, artigos e ensaios, além de proporcionar dicas motivacionais para jovens escritores neófitos. Inútil dizer onde vivo. Não sou capaz de morar mais do que três anos em uma mesma cidade. Um homem de chegadas e partidas. Um Andarilho da flor estrela... Aquele que deambula à sombra da inquietude. Fácil a estratégia inconsistente ao mencionar que sou jornalista profissional. Sei que, por meio desse argumento jamais consegui ser convincente. A estrada me encanta e fascina. E o "sabor" do Crepúsculo e da Aurora? Indescritível. Instigante! Durmo de dia, escrevo a noite, e sonhos azuis e alados ocorrem em uni/versos paralelos e oníricos. Já quis viajar o mundo. Principalmente, morar no Egito, na França, na Espanha e na Alemanha. Já quis desaparecer. Perambulei a procura do meu "par ideal", e na volta, procurava por mim. Fiz boas ações. E algumas imbecilidades. Não insisto em ser, mas me orgulho de estar. A missão de ser escritor me fez atingir o nirvana, o self; a transcendência. Voei. Ícaro na Asa do tempo... O osso acima dos meus olhos chama-se frontal. A camada enrugada, azulada e cansada que o reveste, pele. O objeto de sua proteção chama-se cérebro. E no conjunto da obra, tenho um "rosto desfigurado" que já viajou nas asas da utopia e já foi guiado pelos pássaros. Este, resguardado, produz aquilo que me cansa e extenua, dia após dia: minhas ideias criativas, lúcidas, confusas, diáfanas e monossilábicas; algumas prolixas, outras pró-lixo ou lagartixas cósmicas e, algumas vezes, a economia verbal revela meu ciberespaço na magia encantadora da Língua Portuguesa. Escrever? Meu Vício Visceral! (*) EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Crítico literário, Outsider, Blogueiro; Self-made man. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora. (41) 99547-0100 ZapZap

terça-feira, 23 de outubro de 2018

LIÇÕES FUNDAMENTAIS SOBRE ESCREVER (*)

1 - Apenas COMECE... - seja lá o que você deseja, simplesmente vá lá e comece a escrever; 2 - Siga sua PAIXÃO - não importa o que os outros digam, faça o que você gosta de fazer; 3 - Faça por PRAZER - se não houver prazer, não funciona. Escrever não é ficar rico, não é ficar famoso, não é fazer amigos. Escreva o que te inspira; 4 - MANTENHA-SE em seu propósito - nunca desista de seu sonho não importa quão difícil seja mantê-lo em boa parte do tempo; 5 - Não tenha medo de REJEIÇÃO - seu livro não está fazendo sucesso mas você viu que fez um bom trabalho? Mantenha-se nessa perspectiva. Talvez você só não tenha ainda alcançado seu público alvo; 6 - Encontre o seu ESPAÇO - quando começar a escrever, isole-se, mantenha longe todo tipo de distração. Desligue a TV, música, telefone, o que for que possa atrapalhar seu processo criativo; 7 - Torne-se ÚNICO - insira sua personalidade em sua forma de escrita. Faça com que seus leitores identifiquem um livro seu já nas primeiras páginas. Não tenha medo de expor ideias e conceitos; 8 - Torne a leitura de sua escrita em algo AGRADÁVEL - logo no início já se percebe se a história será de fácil leitura ou arrastada. Tome cuidado para não perder um leitor logo nas primeiras linhas; 9 - EDITE - escreva, deixe a história amadurecer por um tempo, vá fazer outra coisa, depois volte a ela e tire os erros, os excessos, as inconsistências. Corte toda a m*** desnecessária da história; 10 - Não tem como AGRADAR a todos - você não tem como agradar a todos os leitores o tempo todo. Não tem nem mesmo como agradar alguns leitores o tempo todo, mas você deveria sempre tentar agradar alguns leitores em alguns momentos; 11 - Ensine A SI MESMO - esqueça as aulas, lições e seminários... As lições mais valiosas de todas são aquelas que você mesmo se ensinou; 12 - Escreva MUITO - não fique falando sobre projeto disso, projeto daquilo. Vá lá e FAÇA!; 13 - LEIA - se você não tem tempo de ler outras coisas, não terá tempo e as ferramentas corretas para melhorar sua escrita. Ler bom material te ajuda a mirar mais alto e trabalhar com mais afinco. Você vê o que precisa ser feito e experimenta novos estilos. Ler material ruim também te ajuda... a reconhecer o que não deve ser feito. 14 - PUBLIQUE - Publique com uma editora que acredita no seu talento, que lhe dê possibilidades de você ser você, de poder participar da construção de seu livro. Muitas das grandes editoras não fazem isto - fuja delas inicialmente. Procure as editoras parceiras, que vão ser teu apoio inicial. Comece pequeno, plantando e cultivando seu caminho... 15 – Razão pela qual, descobri o “Caminho das pedras”, enviei meus originais para uma grande editora que possui estrutura de distribuição, logística e marketing: por acreditar em meu talento e criatividade, fui contratado por cinco anos, em 04/04/2016, pela MADRAS Editora, de São Paulo, Capital. Já publicou meu livro “VENTOS FORTES, RAÍZES PROFUNDAS”, de autorrealização, autoestima, afetividade, crescimento pessoal e consultoria em relações afetivas e autosuperação de perdas em geral. Encontra-se a venda em todo o Brasil por meio das livrarias: Leitura, Saraiva e Lojas Americanas. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, agente literário, publicitário, gestor editorial, analista de marketing digital e palestrante. Nove livros publicados. Membro benemérito "ad honorem" do Centro Cultural, Literário e Artístico de PORTUGAL; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores Contatos: autoreugeniosantana9@gmail.com e (41) 99547-0100 ZapZap

JESUS É DEUS? (*)

Você já encontrou uma pessoa que é o centro das atenções onde quer que vá? Alguma característica misteriosa e indefinível o distingue de todas as outras pessoas. Pois foi isso que aconteceu dois mil anos atrás com Jesus Cristo. Porém não foi simplesmente a personalidade de Jesus que cativou aqueles que o ouviam. Aqueles que puderem ouvir suas palavras e observar sua vida nos dizem que existia algo em Jesus de Nazaré que era diferente de todas as outras pessoas. A única credencial de Jesus era ele mesmo. Ele nunca escreveu um livro, comandou um exército, ocupou um cargo político ou teve uma propriedade. Normalmente ele viajava se afastando somente alguns quilômetros do seu vilarejo, atraindo multidões impressionadas com suas palavras provocativas e seus feitos impressionantes. Ainda assim, a magnitude de Jesus era óbvia para todos aqueles que o viram e ouviram. E enquanto a maioria das grandes personalidades históricas desaparece nos livros, Jesus ainda é o foco de milhares de livros e controvérsias sem paralelos na mídia. Grande parte dessas controvérsias envolvem as afirmações radicais que Jesus fez sobre si mesmo, afirmações que espantaram tanto seus seguidores quanto seus adversários. Foram principalmente as afirmações únicas de Jesus que fizeram com que ele fosse considerado uma ameaça pelas autoridades romanas e pela hierarquia judaica. Embora fosse um estranho sem credenciais ou força política, em apenas três anos Jesus foi capaz de mudar a história dos mais de 20 séculos seguintes. Outros líderes morais e religiosos influenciaram a história, mas não como o filho de um carpinteiro desconhecido de Nazaré. Qual era a diferença de Jesus Cristo? Ele era apenas um homem de grande valor ou era algo mais? Essas perguntas nos levam ao cerne do que Jesus realmente era. Alguns acreditam que ele era simplesmente um grande professor de moral, já outros pensam que ele foi simplesmente o líder da maior religião do mundo. Porém muitos acreditam em algo muito maior. Os cristãos acreditam que Deus nos visitou em forma humana, e acreditam que há evidências que provam isso. Após analisar com cuidado a vida e as palavras de Jesus, C.S. Lewis, antigo cético e professor de Cambridge, chegou a uma espantosa conclusão, que alterou o rumo de sua vida. Então quem é Jesus de verdade? Muitos dirão que Jesus foi um grande professor de moral. Ao analisarmos mais cuidadosamente a história do homem que causa mais controvérsias em todo o mundo, primeiramente devemos perguntar: será que Jesus foi simplesmente um grande professor de moral? (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, agente literário, publicitário, gestor editorial, analista de marketing digital e palestrante. Nove livros publicados. Membro benemérito "ad honorem" do Centro Cultural, Literário e Artístico de PORTUGAL; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores Contatos: autoreugeniosantana9@gmail.com e (41) 99547-0100 ZapZap

terça-feira, 16 de outubro de 2018

DNA - DÁDIVA NASCIDA DO AMOR (*)

DNA - a Dádiva Nascida do Amor (*) (Por Eugenio Santana e Don Juan de Morales Crucis - alterego sensitivo do autor)
Apreciai agora este chamado de vossos corações… Este crucial momento de tão glorioso propósito do Espírito Divino… Sois as detentoras da verdade, não aquela verdade fundamentada num conjunto de pontos de vistas divergentes, a conflitarem-se e dividirem-se… Sois as verdades da pura essência que descendes… A essência que flui através de teu movimento evolutivo único… Como é único para cada manifesto… Na perpétua expansão de uma energia magnânima em abundância e inspiração, em sua sabedoria infinita, a Fonte dispôs-se ao bem da continuidade de uma trajetória criativa e evolutiva, a desempenhar como energia masculina, um papel objetivo de favorecer uma nova criação, ao satisfazer o ímpeto inspirado na pura concepção, a realizar-se pela energia feminina, criando um novo manifesto de beleza e perfeição… Assim é Deus Pai/Mãe… Estas energias fluem pelo universo por meio do Ser, de cada coração que de ambas desfrutam, a fim de obterem as experiências necessárias, para criar o novo a partir de seus próprios equilíbrios e poderes inatos… Pois vieram à superfície de uma magnífica Mãe que ancorou em seu colo, as manifestações da forma… Nas mais belas e harmoniosas criações inspiradas, das ramificações Divinas em plena expansão e fertilidade… Além de serdes corajosas almas, que se voluntariaram ao esquecimento, deste poder criativo que define o Ser de uma mesma origem… Vos aventurareis numa superfície transformada separatista… Onde almas impetuosas em criar algo contrário da própria luz, favorecendo-se da generosidade do livre-arbítrio, construíram seus próprios impérios além do conceito da Unicidade, esquecendo-se da base do equilíbrio, entre as energias criativas do masculino e feminino, tornando-se soberanos cruéis em suas criações individuais, cujas fundações soterrariam e seus tetos obscureceriam as manifestações das essências, as lembranças e o desenvolvimento de cada centelha da Criação… Permaneceriam até então por seu orgulho, em pedestais fadados a demonstrarem serem inconsistentes, decadentes e descontinuados… Então, devido ao desequilíbrio e divisão, opondo-se ao que a Fonte de tudo divinamente havia planejado, os alicerces e véus não possuem estrutura ou envergadura para manterem suas imperfeições… Pois, não há como soterrar sementes férteis impedindo-as de emergir, assim como não há como conter a mínima abertura de uma senda ao contínuo fluxo da Luz. As experiências foram permitidas a estes poderes paralelos e divididos, sem a substância essencial dos reais poderes de origem… As criações em desarmonia com o todo, além do essencial de cada coração divino, foram os paradigmas que cada Alma escolheu conhecer, para criar originalmente, inspirada em sua perfeição readquirida… Atingimos o limiar das experiências… Assim recordareis… Viestes pela ressurreição e retomada do avanço de toda manifestação criativa no colo da Mãe Planetária, Gaia… Viestes pela redenção, o reequilíbrio e a emanação de Luz, a banhar com Força Vital as sementes das novas criações, para que cresçam, floresçam e perpetuem o propósito do Um em todos… Portanto Almas de Luz… Pela graça restauradora que retorna ao potencial de nosso DNA Divino, em regozijo reverencio-as, como as reveladoras e renascidas manifestações Divinas… Como “Dádivas Nascidas do Amor” de nossa Fonte, em favor da evolução e renovação dos Mundos… (*) EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Roteirista, Crítico literário, Ornitólogo e Blogueiro. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora.

sexta-feira, 28 de setembro de 2018

A MAGIA DE ESTAR VIVO (*)

Chorar por tudo que se perdeu, por tudo que apenas ameaçou e não chegou a ser, pelo que perdi de mim, pelo ontem morto, pelo hoje sujo, pelo amanhã que não existe, pelo muito que amei e não me amaram, pelo que tentei ser correto e não foram comigo. Meu coração sangra com uma dor que não consigo comunicar a ninguém, recuso todos os toques e ignoro todas tentativas de aproximação. Tenho vergonha de gritar que esta dor é só minha, de pedir que me deixem em paz e só com ela, como um cão com seu osso. A única magia que existe é estarmos vivos e não entendermos nada disso. A única magia que existe é a nossa incompreensão. Vulnerável, você tem tanta vontade de chorar, tanta vontade de ir embora. Para que o protejam, para que sintam falta. Tanta vontade de viajar para bem longe, romper todos os laços, sem deixar endereço. Um dia mandará um cartão-postal de algum lugar improvável. Bali, Madagascar, Sumatra. Escreverá: penso em você. Deve ser bonito, mesmo melancólico, alguém que se foi pensar em você num lugar improvável como esse. Você se comove com o que não acontece, você sente frio e medo. Parado atrás da vidraça, olhando a chuva que, aos poucos começa a passar. Sabe, eu me perguntava até que ponto você era aquilo que eu via em você ou apenas aquilo que eu queria ver em você, eu queria saber até que ponto você não era apenas uma projeção daquilo que eu sentia, e se era assim, até quando eu conseguiria ver em você todas essas coisas que me fascinavam e que no fundo, sempre no fundo, talvez nem fossem suas, mas minhas, e pensava que amar era só conseguir ver, e desamar era não mais conseguir ver, entende? Sabe que o meu gostar por você chegou a ser amor, pois se eu me comovia vendo você, pois se eu acordava no meio da noite só pra ver você dormindo, meu Deus... como você me doía! De vez em quando eu vou ficar esperando você numa tarde cinzenta de inverno, bem no meio duma praça, então os meus braços não vão ser suficientes para abraçar você e a minha voz vai querer dizer tanta, mas tanta coisa que eu vou ficar calado um tempo enorme... só olhando você, sem dizer nada só olhando e pensando: Meu Deus, mas como você me dói de vez em quando! Vai passar, tu sabes que vai passar. Talvez não amanhã, mas dentro de uma semana, um mês ou dois, quem sabe? O verão está aí, haverá sol quase todos os dias, e sempre resta essa coisa chamada 'impulso vital'. Pois esse impulso às vezes cruel, porque não permite que nenhuma dor insista por muito tempo, te empurrará quem sabe para o sol, para o mar, para uma nova estrada qualquer e, de repente, no meio de uma frase ou de um movimento te surpreenderás pensando algo assim como 'estou contente outra vez'. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, agente literário, publicitário, gestor editorial, analista de marketing digital e palestrante. Nove livros publicados. Membro benemérito "ad honorem" do Centro Cultural, Literário e Artístico de PORTUGAL; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores Contatos: autoreugeniosantana9@gmail.com e (41) 99547-0100

segunda-feira, 24 de setembro de 2018

A TERCEIRA MARGEM DO PLANO INFINITO (*)

Governarei minha vida e meus pensamentos como se todo o mundo enxergasse um e lesse o outro. Qual a finalidade de ter segredos para o meu vizinho se Deus, o investigador do nosso coração, tem acesso a toda a nossa privacidade? Assim como a lagarta passa para outra folha da planta quando chega ao final da anterior, a alma passa para outro corpo quando deixa para trás o corpo anterior e a insensatez. Pois nada trouxemos a este mundo e certamente nada levaremos dele. Levante-se cedo e reflita sobre seus atos e sobre o mundo que está por vir; pode estar certo de que os frutos de seus atos refletirão sobre você. Você, que foi separado de Deus em Sua solidão pelo abismo do tempo, como pode esperar alcançá-lo sem morrer? Nenhuma alma pode ser destruída por armas, queimada pelo fogo, apodrecida pela água ou erodida pelo vento. Morrer não é extinguir a luz; morrer é apagar as estrelas porque a aurora chegou. Este corpo não é um lar, mas uma estalagem, e apenas por pouco tempo. A morte é certa para aquele que nasce, assim como o nascimento é certo para quem morre. Portanto, não lamente o inevitável. O último dia não nos traz a extinção, mas uma mudança de lugar. Os amigos e parentes que você perdeu não estão mortos, apenas se foram antes, avançaram um ou dois estágios na estrada que você também deverá trilhar. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, redator publicitário, revisor de texto, biógrafo e palestrante. Nove livros publicados. Membro "ad honorem" do Centro Cultural, Literário e Artístico de PORTUGAL; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores. email: autoreugeniosantana9@gmail.com e WhatsApp (41) 99547-0100

domingo, 16 de setembro de 2018

IDÉIAS FRAGMENTÁRIAS, IMPACTANTES E IMPROVÁVEIS (*)

As redes sociais nos dão o direito de falar com uma legião de idiotas que anteriormente só falavam em uma mesa de bar depois de um copo de vinho, sem prejudicar ninguém. Eles eram rapidamente silenciados, mas agora têm o mesmo direito de falar a respeito de um Prêmio Nobel. É a invasão dos imbecis. O mundo está cheio de livros preciosos que ninguém lê. Os livros não são escritos para que acreditem neles, mas para serem submetidos à investigação. Quando gostamos de um livro, não devemos perguntar o que ele diz, mas o que significa. O que é a filosofia? Desculpem o meu conservadorismo, mas não consigo encontrar uma resposta melhor do que a definição que Aristóteles deu para a metafísica: uma resposta a um ato assombroso. Quando os homens deixam de acreditar em Deus, não significa que eles não acreditam em nada, mas que eles acreditam em tudo. A sabedoria não é destruir os ídolos, mas nunca criá-los. O amor é mais sábio do que a sabedoria. Nada é mais prejudicial para a criatividade do que o furor da inspiração. O verdadeiro herói é um herói por engano. Ele sonha em ser um covarde honesto como todos os outros. Os monstros existem porque fazem parte de um plano divino, e nas características horríveis desses monstros revela-se o poder do criador. Todos os poetas escrevem poesias ruins. Os maus poetas as publicam, os bons poetas as queimam. Não são as notícias que fazem o jornal, mas o jornal que faz as notícias, e saber juntar quatro notícias diferentes significa proporcionar ao leitor uma quinta notícia. Hoje, quando afloram os nomes dos corruptos e fraudadores e sabemos mais, as pessoas não se preocupam com nada e só vão para a cadeia os ladrões de galinhas paraenses. (*) Copydesk/fragment by EUGENIO SANTANA, escritor, jornalista, ensaísta, redator publicitário, revisor de texto e palestrante motivacional. Nove livros publicados. Membro da Academia Cachoeirense de Letras (ACL) e do Centro Cultural, Literário e Artístico de Portugal; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores. email: autoreugeniosantana9@gmail.com e WhatsApp (41) 9 9547-0100

terça-feira, 28 de agosto de 2018

AMOR INSÓLITO AMOR

Amor é uma luz à noite atravessando o nevoeiro; amor é uma tampinha de cerveja pisada no caminho do banheiro; amor é a chave perdida da sua porta quando você está bêbado; amor é o que acontece uma vez a cada dez anos; amor é um gato esmagado; amor é o velho jornaleiro na esquina que desistiu; amor é o que você acha que a outra pessoa destruiu; amor é o que desapareceu junto com a era dos navios encouraçados e fantasmas; amor é o telefone tocando, a mesma voz ou uma outra voz mas nunca a voz correta; amor é traição; amor é o incêndio dos sem-teto num beco; amor é aço; amor é a barata; amor é uma caixa de correio; amor é a chuva sobre o telhado de um velho hotel em Belo Horizonte; amor é o seu pai num caixão (aquele que te odiava); amor é um cavalo com a perna quebrada tentando se levantar enquanto 999 pessoas observam; amor é o jeito que nós fervemos como uma explosiva panela de pressão; amor é tudo que nós dissemos que não era; amor é o ácaro que você não consegue encontrar; e o amor é um vaga-lume; amor são 63 lançadores de granada; amor é uma privada vazia; amor é uma rebelião no Rio de Janeiro; amor é um pinel cheio de escritores malditos; amor é um cavalo alado e um unicórnio mágico parados numa praia deserta em Santa Catarina; amor é uma mesa de bar vazio; amor é um filme do Wim Wenders se retorcendo na reflexão dos olhos de hórus; um momento que ainda pulsa e grita; amor é a estátua de Drummond e os pombos fazendo ninhos atrás dos óculos de chumbo, em Ipanema; amor é o que se arrasta pelo chão de estrelas; amor é a sua mulher dançando colada com um estranho; amor é uma anciã roubando um pedaço de pão. E o amor é uma palavra precoce usada muitas vezes e muitas vezes cedo demais. (copydesk/fragment by EUGENIO SANTANA - GUARDIÃO DA PALAVRA - BLOG)

quinta-feira, 23 de agosto de 2018

A UTOPIA É O INOMINÁVEL EM AZUL (*)

Em qualquer grande cidade onde o azar me leva, surpreende-me que não aconteçam sublevações diárias, massacres, uma carnificina inominável, uma desordem de fim de mundo. Como em um espaço tão reduzido, podem coexistir tantos homens sem destruir-se, sem odiar-se mortalmente? Pra dizer a verdade, odeiam-se, mas não estão a altura do seu ódio. Esta mediocridade, esta impotência, salva a sociedade, assegura sua duração e sua estabilidade. Mas, o que mais me surpreende, sendo a sociedade o que é, é o esforço de alguns para conceber outra, completamente diferente. De onde vem tanta ingenuidade e tanta loucura? Só agimos sob a fascinação do impossível. Isto significa que uma sociedade incapaz de dar a luz uma utopia e de dedicar-se a ela, está ameaçada de esclerose e de ruína. Mas, recordemos que utopia significa "lugar nenhum". E onde estariam estas cidades que o mal não toca, onde se bendiz o trabalho e ninguém teme a morte? Nelas nos vemos constrangidos a uma felicidade feita de idílios geométricos, de êxtases regulamentados, de mil maravilhas repugnantes: assim se apresenta necessariamente o espetáculo de um mundo perfeito, de um mundo fabricado. A utopia é o inominável em azul, a necessidade de associar a felicidade, quer dizer, o inverossímil, ao devenir, e de impulsionar uma visão otimista, aérea, até o limite em que se une ao seu ponto de partida: o cinismo que pretendia combater. Em suma, um conto de fadas monstruoso. Mas, a vida é ruptura, heresia, abolição das normas da matéria. E o homem, em relação à vida, é heresia em segundo grau, vitoria do individual, do capricho, aparição aberrante, animal cismático que a sociedade - soma de monstros adormecidos - pretende conduzir pelo caminho reto. (Copydesk/fragment by Escritor/jornalista EUGENIO SANTANA. Autor de nove livros publicados. Dezoito prêmios literários, em âmbito nacional)

quarta-feira, 22 de agosto de 2018

NÃO SE FORÇA A PUBLICAÇÃO DE UM LIVRO, NÃO SE FABRICA BEST-SELLERS DO NADA (*)

Muitos escritores acham difícil dar os passos seguintes ao término da obra. Têm uma página no face mas poucas curtidas, quase nenhum compartilhamento. Colocam no Wattpad e não angariam mais que meia dúzia de leitores. Chamam os amigos para ler mas poucos respondem, nenhum comenta. Mandam seu original para editoras e recebem resposta só de prestadores de serviço querendo que os autores paguem pela impressão. O que fazer para vencer a barreira de ser um autor desconhecido? Isso é possível? Sim, é. Há um caminho possível, mas é provável que você precise mudar um pouco sua forma de pensar. Vou explicar em várias partes, tenha um pouco de paciência. Apesar de parecerem problemas distintos – editoras, público leitor, ser conhecido –, na verdade são uma questão só, com vários aspectos. Afinal, o que as editoras querem? As editoras querem, e na maior parte das vezes consideram, sim, publicar autores nacionais, porém com a condição de que tenham uma postura profissional e que a obra esteja pronta. Editores não querem perder tempo ensinando a autores como se profissionalizar, nem querem investir um monte de trabalho para transformar uma obra com muitos defeitos numa obra publicável. Pelo menos não se o autor não for já muito famoso. Mas é perfeitamente possível que você aprenda a fazer as duas coisas, assumir uma postura que impressione bem editoras de verdade, e apresentar uma obra acabada, que possa ser publicada. Autores precisam entender que ninguém no mundo editorial se vê como responsável por colocar autores inexperientes, sem noção de como as coisas funcionam, no colo. Quem se mete a escrever para ser lido e publicado precisa aprender por conta própria como as coisas funcionam. Não, não há um agente que vai cuidar de tudo. Não, não há um editor que vai cuidar de tudo. Não, não basta escrever bem, ter criatividade e boas ideias. Editores sentem um horror instantâneo por autores que chegam (por cartas ou e-mails ou mensagens) chorosos, arrogantes, insistentes, exigindo respostas. Pobres vítimas de um sistema que não os favorece ou raivosos por não receberem atenção.Se você é autor/a, considere que faz parte de sua carreira aprender como o mercado funciona. Vá atrás da informação. Entenda os tipos de editoras existentes, os gêneros literários, o que tem feito sucesso. Aprenda por você, para tomar suas decisões. Seja responsável, aja como maior de idade. Não queira que alguém venha fazer tudo por você. Querer ser colocado no colo atrai pessoas que não são editores e que não vão transformar sua obra num sucesso. Livros são produtos culturais, assim como músicas, filmes, peças de teatro, shows. Produtos culturais fazem sucesso quando um grupo de pessoas – chamado de público – gosta deles. E apesar do que imaginam montes de escritores, não é possível fazer ninguém gostar de uma obra. O marketing pode aumentar as vendas de um livro, mas não se o livro já não contiver elementos que agradem aos potenciais leitores. Não se força a venda de livros, não se fabricam best-sellers do nada. Se as pessoas não gostam, não emplaca. (*) EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, publicitário, ensaísta, consultor editorial e agente literário. Fundador da Hórus9 Produções Editoriais. Autor de nove livros publicados. Radicado em Curitiba. Email autoreugeniosantana9@gmail.com e WhatsApp (41) 99547-0100.

terça-feira, 21 de agosto de 2018

A BOCA CHEIA DE FLORES E BEIJOS OCEÂNICOS (*)

Toco a sua boca com um dedo, toco o contorno da sua boca, vou desenhando essa boca como se estivesse saindo da minha mão, como se, pela primeira vez, a sua boca entreabrisse, e basta-me fechar os olhos para desfazer tudo e recomeçar. Faço nascer, de cada vez, a boca que desejo, a boca que minha mão escolheu e desenha no seu rosto, uma boca eleita entre todas, com soberana liberdade, eleita por mim para desenhá-la com minha mão em seu rosto, e que, por um acaso, que não procuro compreender, coincide exatamente com a sua boca, que sorri debaixo daquela que minha mão desenha em você. Você me olha, de perto me olha, cada vez mais de perto, e então brincamos de ciclope, olhamo-nos cada vez mais de perto e nossos olhos se tornam maiores, se aproximam uns dos outros, sobrepõe-se, e os ciclopes se olham, respirando confundidos, as bocas encontram-se e lutam debilmente, mordendo-se com os lábios, apoiando ligeiramente a língua nos dentes, brincando nas suas cavernas, onde um ar pesado vai e vem, com um perfume antigo e um grande silêncio. Então as minhas mãos procuram afogar-se no seu cabelo, acariciar lentamente a profundidade do seu cabelo, enquanto nos beijamos como se estivéssemos com a boca cheia de flores ou de peixes, de movimentos vivos, de fragrância obscura. E se nos mordemos, a dor é doce; e se nos afogamos num breve e terrível absorver simultâneo de fôlego, essa instantânea morte é bela. E já existe uma só saliva e um só sabor de fruta madura, e eu sinto você tremular contra mim, como uma lua na água. (*) Copydesk/fragment by EUGENIO SANTANA é escritor, jornalista, ensaísta, redator publicitário, revisor de texto e palestrante motivacional. Nove livros publicados. Membro da Academia Cachoeirense de Letras (ACL) e do Centro Cultural, Literário e Artístico de Portugal; sócio da ACI - Associação Catarinense de Imprensa e da UBE/SC - União Brasileira de Escritores. email: autoreugeniosantana9@gmail.com e WhatsApp (41) 99547-0100

terça-feira, 14 de agosto de 2018

ESTRELA DO SUL, MINAS GERAIS

Estrela do Sul é um município brasileiro do interior do estado de Minas Gerais, localizado a 520 km de Belo Horizonte. Sua população estimada em julho de 2017 era de 7 981 habitantes. Estrela do Sul, antigo distrito criado em 1854 com a denominação de Diamantino da Bagagem e subordinado ao município de Patrocínio, tornou-se vila com a denominação de Bagagem, pela Lei Provincial nº 777 de 30 de maio de 1856 e recebeu status de cidade em 1861. A partir de 1901 recebeu a sua denominação atual em homenagem ao diamante Estrela do Sul encontrado nessa região. (Jornalista/escritor EUGENIO SANTANA)