terça-feira, 16 de outubro de 2018
DNA - DÁDIVA NASCIDA DO AMOR (*)
DNA - a Dádiva Nascida do Amor (*)
(Por Eugenio Santana e Don Juan de Morales Crucis - alterego sensitivo do autor)
Apreciai agora este chamado de vossos corações… Este crucial momento de tão glorioso propósito do Espírito Divino…
Sois as detentoras da verdade, não aquela verdade fundamentada num conjunto de pontos de vistas divergentes, a conflitarem-se e dividirem-se…
Sois as verdades da pura essência que descendes… A essência que flui através de teu movimento evolutivo único… Como é único para cada manifesto…
Na perpétua expansão de uma energia magnânima em abundância e inspiração, em sua sabedoria infinita, a Fonte dispôs-se ao bem da continuidade de uma trajetória criativa e evolutiva, a desempenhar como energia masculina, um papel objetivo de favorecer uma nova criação, ao satisfazer o ímpeto inspirado na pura concepção, a realizar-se pela energia feminina, criando um novo manifesto de beleza e perfeição… Assim é Deus Pai/Mãe…
Estas energias fluem pelo universo por meio do Ser, de cada coração que de ambas desfrutam, a fim de obterem as experiências necessárias, para criar o novo a partir de seus próprios equilíbrios e poderes inatos… Pois vieram à superfície de uma magnífica Mãe que ancorou em seu colo, as manifestações da forma… Nas mais belas e harmoniosas criações inspiradas, das ramificações Divinas em plena expansão e fertilidade… Além de serdes corajosas almas, que se voluntariaram ao esquecimento, deste poder criativo que define o Ser de uma mesma origem…
Vos aventurareis numa superfície transformada separatista… Onde almas impetuosas em criar algo contrário da própria luz, favorecendo-se da generosidade do livre-arbítrio, construíram seus próprios impérios além do conceito da Unicidade, esquecendo-se da base do equilíbrio, entre as energias criativas do masculino e feminino, tornando-se soberanos cruéis em suas criações individuais, cujas fundações soterrariam e seus tetos obscureceriam as manifestações das essências, as lembranças e o desenvolvimento de cada centelha da Criação… Permaneceriam até então por seu orgulho, em pedestais fadados a demonstrarem serem inconsistentes, decadentes e descontinuados…
Então, devido ao desequilíbrio e divisão, opondo-se ao que a Fonte de tudo divinamente havia planejado, os alicerces e véus não possuem estrutura ou envergadura para manterem suas imperfeições… Pois, não há como soterrar sementes férteis impedindo-as de emergir, assim como não há como conter a mínima abertura de uma senda ao contínuo fluxo da Luz.
As experiências foram permitidas a estes poderes paralelos e divididos, sem a substância essencial dos reais poderes de origem… As criações em desarmonia com o todo, além do essencial de cada coração divino, foram os paradigmas que cada Alma escolheu conhecer, para criar originalmente, inspirada em sua perfeição readquirida…
Atingimos o limiar das experiências… Assim recordareis… Viestes pela ressurreição e retomada do avanço de toda manifestação criativa no colo da Mãe Planetária, Gaia… Viestes pela redenção, o reequilíbrio e a emanação de Luz, a banhar com Força Vital as sementes das novas criações, para que cresçam, floresçam e perpetuem o propósito do Um em todos…
Portanto Almas de Luz… Pela graça restauradora que retorna ao potencial de nosso DNA Divino, em regozijo reverencio-as, como as reveladoras e renascidas manifestações Divinas… Como “Dádivas Nascidas do Amor” de nossa Fonte, em favor da evolução e renovação dos Mundos…
(*) EUGENIO SANTANA é Gestor editorial, Assessor de imprensa, Analista de Marketing digital, Roteirista, Crítico literário, Ornitólogo e Blogueiro. Escreve Biografias. Autor de "Ventos Fortes, Raízes Profundas", autoajuda, Madras editora.