Sincero. Como a água ou pedra. Nada de máscaras, representações. Sim, sim, não, não. E pronto. O mais é conversa estéril. Ou teoria hermética. Rituais, encenações, gestos de atores, atrizes, palco teatral. Os seres humanos, principalmente os letrados, nada entenderam do Sermão da Montanha. Prefiro os simples, os puros de coração, não dissimulados pelas convenções e tradições sociais. Os autênticos, de alma nua. Os analfabetos, os ingênuos e os embriagados por meio da poética. E por isso os intelectuais egos cegos, poluídos pela podridão do mal, me cansam e frustram. O céu é dos SINCEROS.
(Jornalista/escritor/publicitário Eugenio Santana)
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